Aq𝐮𝐞𝐥𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐚𝐜𝐞𝐢𝐭𝐨𝐮 𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐭𝐞𝐬𝐭𝐞𝐦𝐮𝐧𝐡𝐨, 𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐟𝐢𝐫𝐦𝐨𝐮 𝐪𝐮𝐞 𝐃𝐞𝐮𝐬 é 𝐯𝐞𝐫𝐝𝐚𝐝𝐞𝐢𝐫𝐨. 𝐏𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐚𝐪𝐮𝐞𝐥𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐃𝐞𝐮𝐬 𝐞𝐧𝐯𝐢𝐨𝐮 𝐟𝐚𝐥𝐚 𝐚𝐬 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬 𝐝𝐞 𝐃𝐞𝐮𝐬; 𝐩𝐨𝐢𝐬 𝐧ã𝐨 𝐥𝐡𝐞 𝐝á 𝐃𝐞𝐮𝐬 𝐨 𝐄𝐬𝐩í𝐫𝐢𝐭𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝐦𝐞𝐝𝐢𝐝𝐚. 𝐎 𝐏𝐚𝐢 𝐚𝐦𝐚 𝐨 𝐅𝐢𝐥𝐡𝐨, 𝐞 𝐭𝐨𝐝𝐚𝐬 𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐢𝐬𝐚𝐬 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞𝐠𝐨𝐮 𝐧𝐚𝐬 𝐬𝐮𝐚𝐬 𝐦ã𝐨𝐬. 𝐀𝐪𝐮𝐞𝐥𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐜𝐫ê 𝐧𝐨 𝐅𝐢𝐥𝐡𝐨 𝐭𝐞𝐦 𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐞𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚; 𝐦𝐚𝐬 𝐚𝐪𝐮𝐞𝐥𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐧ã𝐨 𝐜𝐫ê 𝐧𝐨 𝐅𝐢𝐥𝐡𝐨 𝐧ã𝐨 𝐯𝐞𝐫á 𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚, 𝐦𝐚𝐬 𝐚 𝐢𝐫𝐚 𝐝𝐞 𝐃𝐞𝐮𝐬 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐞𝐥𝐞 𝐩𝐞𝐫𝐦𝐚𝐧𝐞𝐜𝐞 (𝐉𝐨 𝟑. 𝟑𝟏 – 𝟑𝟔).

Jesus é o testemunho da existência de Deus. Uma vez aceitando o testemunho de Jesus, quanto ao que Ele viu e ouviu, o cristão afirma que Deus é verdadeiro: Quem crê no Filho de Deus tem em si mesmo esse testemunho. 𝐐𝐮𝐞𝐦 𝐧ã𝐨 𝐜𝐫ê 𝐞𝐦 𝐃𝐞𝐮𝐬 𝐨 𝐟𝐚𝐳 𝐦𝐞𝐧𝐭𝐢𝐫𝐨𝐬𝐨, 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐧ã𝐨 𝐜𝐫ê 𝐧𝐨 𝐭𝐞𝐬𝐭𝐞𝐦𝐮𝐧𝐡𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐃𝐞𝐮𝐬 𝐝á 𝐚𝐜𝐞𝐫𝐜𝐚 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐮 𝐅𝐢𝐥𝐡𝐨 (𝟏 𝐉𝐨 𝟓. 𝟏𝟎). Sendo assim, não somente crendo que Jesus é verdadeiro, mas, aquilo que Ele prega é verdadeiro e absoluto, no caso, o Pai.

Jesus fala às palavras de Deus. Ela não traz nada de novo, e de si mesmo, em respeito à autoridade do Pai. Jesus fala e faz tudo conforme o que o Pai fala e faz, com isso, crer em Jesus é crer em Deus. Por outro lado, não crer em Jesus, é chamar o Pai de mentiroso: 𝐄 𝐉𝐞𝐬𝐮𝐬 𝐜𝐥𝐚𝐦𝐨𝐮, 𝐞 𝐝𝐢𝐬𝐬𝐞: 𝐐𝐮𝐞𝐦 𝐜𝐫ê 𝐞𝐦 𝐦𝐢𝐦, 𝐜𝐫ê, 𝐧ã𝐨 𝐞𝐦 𝐦𝐢𝐦, 𝐦𝐚𝐬 𝐧𝐚𝐪𝐮𝐞𝐥𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐦𝐞 𝐞𝐧𝐯𝐢𝐨𝐮 (𝐉𝐨 𝟏𝟐. 𝟒𝟒).

Por toda a história da redenção, Deus falou ao seu povo por intermédio de muitos mensageiros credenciados. Sendo que, cada um recebeu a medida do Espirito Santo que era necessária para a tarefa pessoal destinada por Deus.

Porém, em Jesus, não ouve limitação espiritual. A plenitude do Espirito habita em Jesus, tanto que Ele é em excelência a representação de Deus.

Algumas pessoas creem na existência do Criador, mas, não querem aceitar que Jesus é o Filho de Deus. Com isso, estão a caminho da ira de Deus. Quem não tem o Filho como Salvador não verá a Deus o Criador. Se a fé no Filho é a única forma de herdar a vida eterna, e, se ela é ordenada pelo próprio Deus, então não confiar Nele é tanto desobediência quanto descrença: 𝐓𝐨𝐝𝐚𝐬 𝐚𝐬 𝐜𝐨𝐢𝐬𝐚𝐬 𝐦𝐞 𝐟𝐨𝐫𝐚𝐦 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞𝐠𝐮𝐞𝐬 𝐩𝐨𝐫 𝐦𝐞𝐮 𝐏𝐚𝐢. 𝐍𝐢𝐧𝐠𝐮é𝐦 𝐬𝐚𝐛𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐦 é 𝐨 𝐅𝐢𝐥𝐡𝐨, 𝐚 𝐧ã𝐨 𝐬𝐞𝐫 𝐨 𝐏𝐚𝐢; 𝐞 𝐧𝐢𝐧𝐠𝐮é𝐦 𝐬𝐚𝐛𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐦 é 𝐨 𝐏𝐚𝐢, 𝐚 𝐧ã𝐨 𝐬𝐞𝐫 𝐨 𝐅𝐢𝐥𝐡𝐨 𝐞 𝐚𝐪𝐮𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐚 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐨 𝐅𝐢𝐥𝐡𝐨 𝐨 𝐪𝐮𝐢𝐬𝐞𝐫 𝐫𝐞𝐯𝐞𝐥𝐚𝐫 (𝐋𝐜 𝟏𝟎. 𝟐𝟐).

Para alguns, Jesus é o filho de Maria, pela qual está acima da autoridade dada a Ele. Para outros, Ele é mais um profeta, contudo, não o Messias de Deus. Alguns, nem acreditam nas narrativas bíblicas destinadas a Jesus, insinuando que não passam de mito. Entre muitas outras crenças ou descrenças quanto ao Filho de Deus. Uma coisa é fato, sem Ele não há possiblidade de chegarmos a Deus. Com isso, recairá a ira de Deus sobre os que não o tem como Senhor e Salvador.

Crer que Deus existe, não é suficiente para habitar na casa do Altíssimo. A morada celestial está preparada por Cristo para os que aceitaram servi-lo: 𝐍𝐚 𝐜𝐚𝐬𝐚 𝐝𝐞 𝐦𝐞𝐮 𝐏𝐚𝐢 𝐡á 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨𝐬 𝐚𝐩𝐨𝐬𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬; 𝐬𝐞 𝐧ã𝐨 𝐟𝐨𝐬𝐬𝐞 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐦, 𝐞𝐮 𝐥𝐡𝐞𝐬 𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐢𝐭𝐨. 𝐕𝐨𝐮 𝐩𝐫𝐞𝐩𝐚𝐫𝐚𝐫-𝐥𝐡𝐞𝐬 𝐥𝐮𝐠𝐚𝐫 (𝐉𝐨 𝟏𝟒. 𝟐). A partida de Jesus, é para o bem estar dos seus discípulos. Ele foi embora, mas, deixou a certeza de que no futuro os seus discípulos o reencontrarão.

Que possamos pregar e anunciar Jesus como o Cristo de Deus. Aquele que tira o pecado do mundo. O Filho amado do Senhor.

Autor: Cacildo Melo (pastor)